A educação espartana era voltada para guerra, visando a formação de bons soldados e cidadãos leais. Esta sociedade militarizada privilegiava a formação física e militar sob o desenvolvimento do espírito e do intelecto.
O dever da mulher espartana antes de tudo, era de ser uma mãe fértil para gerar filhos vigorosos. Então procuravam tirar-lhe a delicadeza do gênero feminino enrijecendo-lhe o corpo, obrigando-a a exibir-se nua nas festas e nas cerimônias: o objetivo é fazer das virgens espartanas robustas viragos sem complicações sentimentais, que se acasalarão ao melhor dos interesses da raça.
No começo se mostra igual em relação aos homens, bebes do sexo feminino também eram inspecionadas pelos anciões e caso fossem consideradas fracas ou contendo alguma deformidade eram lançadas do precipício. Já aos sete anos também iria freqüentar o quartel com uma pequena diferença, passava as noites em casa recebendo aulas das mães sobre educação sexual e após a primeira menarca passava a ter aulas práticas com um hilota de coito interrompido, para não engravidar. Aos 20 anos, com a maioridade essa mulher poderia se casar após passar por um teste, se não passasse passaria o resto da sua vida ligada ao governo, mais precisamente dentro do exército.
Os escritos de Platão remetem à necessidade de inclusão da mulher no
funcionamento da pólis. Para o filósofo, a mulher deve receber a mesma educação ministrada ao homem, qual seja, o ensino da música, ginástica e também da guerra (República, 452a).
Ao compararmos a mulher espartana com a ateniense, podemos perceber que a primeira se mostra mais privilegiada, no que diz respeito às oportunidades oferecidas, a preocupação com a estética da mulher em Esparta se mostra esmagadoramente maior, pois existe todo esse cuidado em produzir filhos vigorosos. No entanto, continuando nessa comparação ambas as cidades-estado olhavam para mulher como geradora de filhos. Na Lacônica essa mulher encontraria mais oportunidades caso não viesse a engravidar. As mulheres atenienses são educadas para a vida doméstica, instruídas a cuidar dos escravos, zelar pelos filhos, tecer, fiar e participar dos festivais religiosos. Mas ao longo dos anos houveram algumas modificações na educação da mulher, onde a tendência era se assemelhar a da ateniense.
nao gostei =(
ResponderExcluirsabe porque isso que voce escreveu e um aboso as mulheres >:( mesmo que seja verdade >:(
ResponderExcluiré apenas historia você não precisa gostar ou desgostar só aprender para não cometer os mesmos erros do passado
Excluiré apenas historia você não precisa gostar ou desgostar só aprender para não cometer os mesmos erros do passado
Excluirsabe porque isso que voce escreveu e um aboso as mulheres >:( mesmo que seja verdade >:(
ResponderExcluirRelax. Bichona
ExcluirRelax. Bichona
ExcluirRelax. Bichona
ExcluirSério mesmo que esse cara disse isso?
ResponderExcluirBem isso é o regime de Esparta e tudo em Esparta e rigoroso, e violento isso é história e antigamente as coisas eram bem diferente de hoje, se vc tivesse lá agora seria normal, pois como disseram Esparta e uma cidade militar então quase não insistia amor.
Eu gostei e me ajudo muito esse texto
...
Fonte por favor?
ResponderExcluirFonte por favor?
ResponderExcluiras mulheres de hj em dia sao parecidas com as de athenas ou esparta ?
ResponderExcluirAcredito que tenham os tipos, mas grande parte se assemelha as mulheres de Esparta.
ExcluirDe esparta não né mano?
Excluiradorei
ResponderExcluirBom, o texto é ótimo, e mostra um pouco da realidade de mulheres espartanas na antiguidade, uma música que aconcelho a ouvi-la é de Chico Buarque "mulheres de Atenas".
ResponderExcluirA música é bem interessante e faz uma crítica sutil ao assunto...
Voltando ao texto, o termo lacônico é sinônimo para tudo aquilo que se expressa em pouquíssimas palavras.
Podemos até não gostar, mas isso é a realidade de Esparta...
Como era esse teste para a mulher espartana poder se casar ?
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